A bobeira do Natal!

A grande bobeira do tal Natal. Pessoas ignoram seus problemas e acreditam que tem motivos pra ser feliz.

Esquece aquela briga com um familiar e consegue ter uma noite agradável com ele e se pergunta qual foi o motivo do desentendimento.

Alguns vão além, entram na brincadeira de presentear o próximo e na hora de entregar o presente, ainda tem que se lembrar só de coisas boas sobre aquela pessoa, e entregam o presente sorrindo e com abraço.

Os adultos voltam a acreditar no papai Noel, para dar esperanças as novas crianças e se lembram do quão bom era acreditar.

A cidade se enfeita e nós vemos, finalmente, que nosso imposta serviu para alguma coisa.

Os olhos de adultos e crianças brilham na mesma intensidade ao ver luzes de Natal, que não tem como distinguir quem é quem.

No Natal, a gente acredita que as coisas são boas, valem a pena, que a felicidade existe!

E o que de bobeira nisso? N A D A!!

O que faz com que isso não vele a pena?

Dê o seu sorriso de verdade, sua abraço de verdade. E acredita naquilo que está recebendo tanto quanto acredita naquilo que está oferecendo.

A magia do Natal existe e eu sei disso, porque está em mim, então pode está em você também!

 

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Além!

12115916_1272046969487559_3302123537772584797_nComo você mede até a distância que quer chegar?

Até onde pode ir?

Com o tamanho do passo? Com a profundidade?

Bom, essas pergunta foram feitas para mim por eu mesma. E me fez refletir esse momento em que estou vivendo. Momento de vontade!

Estou com vontade de pular e adivinhar depois se eu dou pé. De seguir em frente. Sem medo.

Medo? Esse que está me fazendo ficar parada? Entediada? SUFOCADA? O que pode ser pior que isso?

Pois eu vou. Porque umas das poucas certeza que tenho, é que eu posso voltar. Não tem distância suficiente que me faça esquecer o caminho de volta, não tem profundidade possível de me fazer esquecer da margem. E de recoar eu não tenho medo, então não posso ter medo de prosseguir.

O medo é de ficar parada, imóvel, acomodada, virar estátua, perder vontade, perder. Não de perder a disputa (que não existe), mas só perder, não ter motivos para comemorar, não ter pelo o que acreditar, não ter pelo o que torcer, me gera um desconforto absurdo.

Eu sempre tive uma forma bem humorado de lidar com o medo, de disfarçar o medo , mais isso não afasta ele, não impede que ele exista. Então agora, eu resolvi encara-lo, aceita-lo e mandar ele ir embora. E que decidi que ele não vai me tirar nada!

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O que te inspira a ser blogueira.

Será que eu sou a pessoa certa pra fazer um texto desse?
Eu, blogueira? Quem disse? Sou?

Se ser blogueiro é ter um blog, então sim, eu sou. Eu sempre tive blog. E sempre gostei de blogs. Antigamente era uma espécie de diário aberto, que eu contava experiências minhas, histórias inventadas, mas que quando era descoberto, eu abandonava. Como costumamos fazer com diário mesmo. Então criei esse, com uma ideia nova, de não fecha-lo, nunca.

Então quis começar com uma abordagem diferente, com essa nova cara de blog, mas com o passar do tempo fui vendo que não sou dessas, que isso não servia pra mim, e dessa forma eu estava me forçando a criar um conteúdo eu não me identificava. Então mais um vez, passei por aquele sentimento de querer fechar o diário, mas não, decidi continuar, e iria dar essa nova cara ao blog aos poucos, sem pressão, conforme for me sentindo confortável.

E assim estou levando esse blog, que leva meu nome, que é uma confusão e combina comigo, que mistura tudo. Nunca pensei em ter um blog com meu nome, nunca tive. Fala sério, Carlandresa, pensa em quantas vezes eu tive que explicar esse nome pra alguém? Em quantas vezes eu preferi escreve-lo do que deixar que a pessoa fizesse isso?
Incontáveis vezes. Mas assim que me apresento quando necessário: Prazer, Carandresa, tudo junto.

Com esse blog, fui apresentada a outro mundo, um mundo que ainda não conhecia, mas que gostava. E logo de cara, já fui logo recebendo o que eu mais queria quando decidi ter um blog. O que sempre me inspirou a ser blogueira, foi compartilhar histórias, viver histórias, criar momentos, presenciar momentos.
E aqui estamos nós, nós porque hoje esse blog não sou só eu, nem eu sou mais aquela que era quando criei. Eu não sei onde queria chegar quando criei esse blog, ainda não sei, mas agora, com quase 8 meses de blog, eu sei fui além. Além de expectativas, além de vontades, além do meu querer.

E se a pergunta fosse diferente, se me fosse perguntado :’onde você quer chegar com o blog?” seria uma pergunta mais difícil de responder.

Se eu chegar, pra onde mais eu vou poder ir?
Se eu não chegar, poderia ficar frustrada, e se só pensar em chegar, poderia perder a oportunidade de aproveitar o caminho. E pra mim o destino só vale pena se o caminho for bem aproveitado. Então, estou apreciando o caminho.

Promessa.

Ela me pediu que eu prometesse.

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Agora, ela deu pra pedir isso em todas ocasiões.

“Me promete que depois vai me da mais.”
“Promete que quando tiver claro…”
“Promete que quando estiver escuro…”
“Promete que quando eu acordar…”
“Promete  que você vai..”

Eu sei o valor de uma promessa, e não brinco com isso. Não tem promessa mas séria do que uma feita para um filho. Independente que seja “Promete que vai me dar mais um doce?” Se eu aceito essa promessa, eu estou prometendo que vou me lembrar, estou prometendo que vou lembra-la, estou prometendo que é importante.12079697_1279515498740706_2472474005419420036_n

Não foi eu que comecei com as promessas, foi ela mesma, que ainda não sabe a real importância disso, mas sabe cobrar. Então se eu aceito a promessa, não posso quebrá-la, assim pretendo mostrar essa importância e que não podemos prometer tudo, tem coisas que não posso cumprir, tem coisas que não devo, mesmo que seja promessas como ” Promete me dar mais um doce?”

Assim, espero ir lhe mostrando o significado da “promessa”, quando ela perceber que quando eu aceito eu compro, quando não aceito é porque não vou cumprir. Várias promessas feitas ara mim já foram quebradas, até por mim mesma, até as que eu mesma me fiz. As responsabilidades que temos com os outros, as vezes é maior do que temos com nós mesmos. Quando me tornei mãe, me fiz várias promessas, e muitas foram quebradas, agora minha maior promessa é SER mãe. Só Ser.

TELA AZUL

BAM!

Tela azul!

É isso que está acontecendo comigo. As vezes do nada, e as vezes quando exijo demais. Com isso, sem querer, ando fazendo coleção de rascunhos. Eu que nunca fui de fazer rascunhos, escrevo e posto. Ultimamente ando quebrando records diários na prática. Isso é bom? Não sei, provavelmente não.

Logo eu, que fico ansiosa pra fazer uma consulta no médico, e passo a noite toda acordada pensando naquilo. Fico ansiosa pro Natal desde fevereiro. Sabendo que não tem como, só chega em dezembro (tá chegaaaaando). Deixar rascunho, uma coisa inacabada pra mim é inadmissível. Esta louca, deixar pela metade, não tive capacidade de acabar, não me dei a chance nem de tentar, nem de tirar a conclusão no final se valeu ou não pena? Impossível, não sou mesmo de escrever rascunhos. Sou de aries e não sei nada sobre signo, só estou deixando essa informação pra se caso alguém leia e pense “sabia que era de aries, tinha que ser assim. Isso é bem aries mesmo” Essas coisas que quem entende de signos fala. haha

Mas então, essa tela azul acontece porque eu estou tentando ignorar um problema? Mas que problema? Também não sei, mas ele ta aqui, está acontecendo. Eu aceitei que ele existi, e não vou ficar me forçando a escrever sobre aquele livro que gostei, sobre os dias das crianças, sobre os presentes do dia das crianças. Ou sabe se lá o que.

Eu considero para mim que o está acontecendo alguma coisa quando eu não consigo nem escrever sobre, ou sobre qualquer coisa. Escrever sempre foi fácil pra mim, não estou falando que eu escrevo bem ou coisa assim, longe disso, escrever para mim é só, escrever, independente do que seja. E agora eu não consigo. E eu aceitei, e não vou mais tentar ignorar e sim entender. Entender o porque, qual o problema. E talvez esse seja o começo.

Eu estou abertas a coisas. Sim coisas, vários tipos de C O I S A S, não sei descreve-las, mas estou aberta a tudo, e quero que tudo aconteça, porque estou há muito tempo cansada desse nada. (se é que isso é nada) Estou cansada de tentar, e estou cansada até de querer. Só querer.

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rambéeeem, e ainda bem, uma amiga minha também vai começar postar textos aqui (diz ela que vai) e eu achei isso muito bacana porque ela vai me inspirar a postar mais coisas do tipo. Já vou cobrar ela o primeiro texto. haha

E para terminar, aquele lance lá em cima falando de signos e eu sou aries, me lembrou um vídeo do portas do fundos.
Quem não viu, veja, e quem já viu, veja também, e tchau!!
(eles estão me pagando por divulgação)